sexta-feira, 27 de abril de 2012

Quanto o brasileiro gasta com educação?



O Ibope divulgou hoje (27/4) pesquisa que mostra que os gastos do brasileiro em educação básica e superior alcançará R$ 49,55 bilhões este ano. A classe B é a que apresenta maior potencial de consumo nesse segmento: 58,26%. Já a classe C responde por 18,67%. A classe A é responsável por 21,55% desse investimento.

A região que tem o maior potencial de consumo em educação é a Sudeste, com 56,85%. O Centro-Oeste ocupa a penúltima posição, com um potencial de 8,31%. O cruzamento de dados por região e classe social mostra que a classe B do Sudeste tem o maior potencial de consumo, com R$ 17,30 bilhões, e as classes D e E da região Norte o menor, com R$ 60 milhões.


Potencial anual de consumo para educação básica e superior por região



Matéria extraída do site: http://www.correioweb.com.br/euestudante/noticias.php?id=28968

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Inscrições presenciais esgotadas para o 1° Ciclo de Debates Criança Indígena e Seus Direitos Fundamentais


Procuradora de Justiça e membro do Ministério Público, Ariadne Cantú

A procura para participar do 1° Ciclo de Debates “Criança Indígena e seus Direitos Fundamentais”, que acontece nos próximos dias 19 e 20 de abril, em Campo Grande, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, foi tão grande que já acabaram as inscrições presenciais. No entanto, atendendo a pedidos, a organização do evento abre vagas limitadas para inscrições on line, basta entrar no site da Editora Alvorada, clicar no banner do evento e realizar a inscrição.

O 1° Ciclo de Debates “Criança Indígena e seus Direitos Fundamentais”, visa garantir o que prevê a Constituição Federal (art. 227) e artigo 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente. “A criança indígena está sob a mesma constituição e sob as mesmas leis que as outras crianças, e ainda que se deva respeitar sua cultura e sua crença, é hora de reconhecermos o preço de todas essas violências e omissões, a tempo de proporcionar aos operadores destes direitos, mecanismos aptos a proceder à transformação desta realidade”, explicou a Procuradora de Justiça, ex-Promotora da Infância e da Juventude e membro do Ministério Público, Ariadne Cantú, sobre a importância deste ciclo de debates.

No dia 19, o evento começa a partir das 19h30, e no dia 20, das 8 às 17 horas. Entre os temas que serão discutidos destaque para: “A criança indígena no contexto nacional”; “A criança indígena e o ECA”; “O desafio do poder público na questão da criança indígena; “Crianças Indígenas e a adoção”; “Atuação do CAOP Indígena e sua importância no enfrentamento de questões afetas à infância”; “Aspectos importantes sobre a saúde da criança indígena”; entre outros.

Presenças confirmadas de Autoridades, Procuradores de Justiça, Promotores de Justiça, Antropólogos, Lideranças Indígenas, Médicos, Psicólogos, Desembargadores, Juízes de Direito, Conselheiros Tutelares, Procuradores do Estado, do município, Coordenadores da FUNAI e acadêmicos de direito. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site: www.editoraalvorada.com.br/criancaindigena

Apoiam o evento as Universidades: Federal, Anhanguera Uniderp e Católica Dom Bosco; Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda); Conselho Regional de Medicina (CRM-MS); Conselho Indigenista Missionário; Comissão do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado (CEDCA/MS); Sicredi; Saúde Indígena; Funai; Instituto Marina Silva; Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MS); Ministério Público Federal; Procuradoria Geral do Estado (PGE); Associação Brasileira de Antropologia; Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude (AMBP); Atini; Revista Fato Notório; Centro de Pesquisa e Estudos Jurídicos de MS; Secretaria Estadual de Educação de MS (SED/MS); Fundação de Turismo de MS; Assembléia Legislativa de MS; Secretaria Municipal de Políticas e Ações Sociais e Cidadania (SAS); Prefeitura Municipal de Campo Grande; Seprotur; Setas; Governo do Estado de MS; Ministério da Justiça; Secretaria de Direitos Humanos; e Ministério do Trabalho e do Emprego.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Confira programação do 1° Ciclo de Debates Criança Indígena e Seus Direitos Fundamentais

Visando garantir o que prevê a Constituição Federal (art. 227) e artigo 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente, acontece nos dias 19 e 20 de abril, em Campo Grande, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, o 1° Ciclo de Debates “Criança Indígena e seus Direitos Fundamentais”, promovido pelo Ministério Publico Estadual e Editora Alvorada. Através deste encontro serão apresentadas visões de vários observadores.

“A criança indígena está sob a mesma constituição e sob as mesmas leis que as outras crianças, e ainda que se deva respeitar sua cultura e sua crença, é hora de reconhecermos o preço de todas essas violências e omissões, a tempo de proporcionar aos operadores destes direitos, mecanismos aptos a proceder à transformação desta realidade”, explicou a Procuradora de Justiça, ex-Promotora da Infância e da Juventude e membro do Ministério Público, Ariadne Cantú, sobre a importância deste ciclo de debates.

No dia 19, o evento começa a partir das 19h30, e no dia 20, das 8 às 17 horas. Entre os temas que serão discutidos destaque para: “A criança indígena no contexto nacional”; “A criança indígena e o ECA”; “O desafio do poder público na questão da criança indígena; “Crianças Indígenas e a adoção”; “Atuação do CAOP Indígena e sua importância no enfrentamento de questões afetas à infância”; “Aspectos importantes sobre a saúde da criança indígena”; entre outros.

Presenças confirmadas de Autoridades, Procuradores de Justiça, Promotores de Justiça, Antropólogos, Lideranças Indígenas, Médicos, Psicólogos, Desembargadores, Juízes de Direito, Conselheiros Tutelares, Procuradores do Estado, do município, Coordenadores da FUNAI e acadêmicos de direito. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site: www.editoraalvorada.com.br/criancaindigena

Apoiam o evento as Universidades: Federal, Anhanguera Uniderp e Católica Dom Bosco; Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda); Conselho Regional de Medicina (CRM-MS); Conselho Indigenista Missionário; Comissão do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado (CEDCA/MS); Sicredi; Saúde Indígena; Funai; Instituto Marina Silva; Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MS); Ministério Público Federal; Procuradoria Geral do Estado (PGE); Associação Brasileira de Antropologia; Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude (AMBP); Atini; Revista Fato Notório; Centro de Pesquisa e Estudos Jurídicos de MS; Secretaria Estadual de Educação de MS (SED/MS); Fundação de Turismo de MS; Assembléia Legislativa de MS; Secretaria Municipal de Políticas e Ações Sociais e Cidadania (SAS); Prefeitura Municipal de Campo Grande; Seprotur; Setas; Governo do Estado de MS; Ministério da Justiça; Secretaria de Direitos Humanos; e Ministério do Trabalho e do Emprego.


Veja programação completa:

19 de abril

19h30 – Abertura

“1º Ciclo de Debates Criança Indígena e seus Direitos Fundamentais”

Participação especial:
Marina Silva
Tema – A criança indígena no contexto nacional

Senador Vital do Rêgo Filho
Tema – Levantamentos da CPI sobre a subnutrição da criança indígena

20h00 – Coquetel
Lançamento da obra coordenada pela Procuradora de Justiça Ariadne Cantú
“Criança Indígena – Olhar Multidisciplinar”.

Dia 20 de abril

8h00 às 09h40 – MESA 1

Convidados:
Paulo Afonso Garrido de Paula
procurador de Justiça e um dos autores do anteprojeto de lei que originou o ECA.
Tema – A criança indígena e o ECA.

Mirian Maria José dos Santos
Presidente do CONANDA.
Tema – O desafio do poder público na questão da criança indígena.

Ariadne de Fátima Cantú da Silva
Procuradora de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul.
Tema – Crianças Indígenas e a adoção.

Debatedores:
Joenildo de Sousa Chaves - Desembargador TJ/MS
Renzo Siufi - Promotor de Justiça de Mato Grosso do Sul
Dra. Soraya Soares da Nóbrega Escorel – Promotora de Justiça e 1ª Secretária da Diretoria da ABMP

09h40 às 10h00 – coffe break

10h00 às 11h30 – MESA 2

Convidados:
Luiz Eduardo Canto Bueno
Procurador de Justiça do Estado do Paraná e Coordenador do CAOP Indígena.
Tema – Atuação do CAOP Indígena e sua importância no enfrentamento de questões afetas à infância.

Thiago Nagasawa Tanaka
Juiz do TJ/MS.
Tema – Justiça Restaurativa indígena.

Willian Lira de Souza
Ministério Público do Estado do Paraná.
Tema – Atribuição do MPE na questão indígena: a interação como meio de solução dos conflitos culturais.

Debatedores:
Des. Luiz Carlos Santini - Desembargador do TJ/MS
Rodrigo Lopes da Costa – Presidente do CEDCA

11h30 às 13h30 – Intervalo

13h30 às 15h40 – MESA 3

Convidados:
Sônia Grubits
Doutrora em Psicologia com vários livros publicados.
Tema – Reflexões sobre a construção da identidade da criança indígena

Antonio Hilário Aguilera Urquiza
Antropólogo - UFMS.
Tema – Diversidade Cultural e Educação das crianças indígenas

Ana Keila Mosca Pinezi
Antropóloga – UFABC.
Tema – Apontamentos sobre a dinâmica cultural e identidade indígena

Debatedores:
Tonico Benites – Representante da Associação Brasileira de Antropologia (líder Guarani Kaiowá, mestre e doutor em Antropologia UFRJ).
Flávio Vicente Machado – Conselheiro do CIMI
Edson Fagundes - Representante da FUNAI
Samia Roges Jordy Barbieri – Presidente da Comissão Permanente de Assuntos Indígenas da OAB/MS.

15h40 às 16h00 – coffe break

16h00 às 17h00 – MESA 4

Convidados:
Élcio Felix D´Angelo
Promotor de Justiça do Ministério Público de Mato Grosso do Sul.
Tema – A consequência dos crimes contra a vida na educação da criança e dos adolescentes indígenas.

Luiz Henrique Eloy Amado
Índio terena mestrando em Progresso de Desenvolvimento Local na UCDB, advogado e assessor jurídico do CIMI.
Tema – Criança indígena.

Dr. Rubens Trombini
Pediatra.
Tema – Aspectos importantes sobre a saúde da criança indígena

Debatedores:
Nelson Carmelo Olazar - Representante do SESAI e chefe do DSEI/MS

Representante do Conselho Regional de Psicologia.

Elcio Terena – Presidente do Conselho Municipal dos Direitos e Defesas dos Povos Indígenas de Campo Grande.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Concurso Muro Virtual recebe inscrições de todo País

O Concurso Muro Virtual, promovido pela Editora Alvorada, criado para descobrir novos talentos do desenho, está recebendo inscrições de várias partes do Brasil. Em pouco mais de uma semana foram recebidos 20 trabalhos vindos do Espírito Santo, São Paulo e interior, Uberlândia e Campo Grande. O concurso segue até o dia 15 de abril, data em que se comemora o dia Mundial do Desenhista.


Ainda dá tempo de participar! Com o tema livre, o candidato pode postar até dois trabalhos podendo ser ilustração, charge, cartoon, quadrinhos ou caricatura. Lembrando que o vencedor ganhará um contrato para um projeto da Editora Alvorada. O resultado será divulgado no dia 16 de abril na fanpage da Editora. O endereço é:
www.facebook.com.br/editoraalvorada.


Confira:




Foto 1: Avril Lavigne_Artista: Roner Borges Vilela


 Foto 2: House_Artista: Ricardo Mayeda_CG



 Foto 3: Yao Ming_Artista: Romulo Gomes de Souza

terça-feira, 10 de abril de 2012

6 razões para ler com seu filho nas férias



Aproxima-se o meio do ano e logo pensamos nas férias ou, pelo menos, nos dias de descanso por conta das férias. Nada de acordar cedo para estudar, indas e vindas das aulas de esporte e afins, nada disso! É hora de curtir a família. Momento ideal para incentivá-lo a ler!

Por essas e outras razões, o período das férias é muito especial. Podemos fazer coisas que não encontramos tempo na correria cotidiana. E uma delas é criar momentos de prazer com seu filho. Aqui você encontra boas razões para ler com ele nas férias:


Siga as dicas:

1 - Ajuda a não perder o ritmo da aprendizagem:

As férias devem ser um período de descanso para seu filho, mas fique atento para que este relaxamento não o faça perder o fio da meada. O final do ano não está tão distante assim e há muitas formas de mantê-lo estimulado sem que isto o desgaste. Frequentar museus, cinemas e exposições são boas alternativas. E outra, que se faz em casa mesmo, é ler para ele ou incentivá-lo a ler sozinho.


A aprendizagem não acontece de forma fragmentada, como se fossem várias gavetinhas onde se separam as meias das camisetas. O que vocês descobrem juntos a partir da leitura irá somar-se ao repertório de conhecimento de vocês. Então, passarão a conhecer novos livros, autores e ilustradores, poderão se encantar e aprender com a linguagem literária, ganharão maior fluência e fôlego na leitura de livros mais extensos.


Todas essas experiências, independentemente se acontecem na escola, em casa ou em outros momentos da vida de seu filho, contribuem para torná-lo mais interessado, envolvido e informado sobre o universo cultural e literário.


2 - Mostra que a leitura é um prazer:

É esperado que a escola solicite aos alunos que leiam livros como atividades obrigatórias e periódicas, que são, na maioria das vezes, escolhidos pelos próprios professores ou definidos pelos currículos nacionais.


No entanto, nas férias, a proposta é outra. É o momento de escolher o que queremos ler. É muito diferente quando enfrentamos a leitura de um livro porque ele atende a uma curiosidade nossa, seja porque a temática nos interessa, seja pelo autor que o escreveu ou seja porque foi indicado por um amigo.


A experiência de escolher o que se deseja ler também deve ser aprendida. Não é tão simples fazer uma escolha dentre tantas opções disponíveis nas estantes. Então, caso seu filho não se mostre estimulado com a ideia, ajude-o fazendo comentários sobre as obras, chamando-lhe a atenção sobre aspectos que podem lhe interessar, como: "olhe só, esse livro é sobre uma aventura na selva!", "essa história foi escrita por um autor que você conhece e gosta muito", "quando eu era pequeno, adorava essa história, acho que você também pode gostar!", "esse livro tem vários contos, podemos ler juntos".


Aos poucos, ele vai se habituar a ler, e mais: vai começar a optar pelas suas leituras, terá cada vez mais critérios para fazer suas escolhas. O importante é dar o primeiro passo!


3 - É um bom divertimento para os dias de frio:

O verão já passou e agora é hora da estação do frio. Um livro pode ser uma ótima companhia para sentar ou deitar em um lugar confortável. Em Dia de Chuva, as crianças não se desanimam com as gotas que não param de molhar a janela. Vivem grandes aventuras sem sair da sala de casa: as almofadas do sofá se transformam em elefantes, as cadeiras, nos troncos das árvores e o inofensivo cachorrinho da casa, em uma fera. As ilustrações têm um papel importante nesse livro, pois, enquanto a narrativa relata a fantasia criada pelas crianças, as imagens contam a mesma história de outro ponto de vista.


Em nossa loja virtual você encontra diversos títulos.

4 - É uma boa inspiração para o presente do dia das crianças:

Já em meados de stembro começam a aparecer os primeiros anúncios e comerciais televisivos que nos lembram que o dia das crianças está por perto. Aí começa a corre-corre das compras: shoppings lotados e filas quilométricas. E, muitas vezes, nos esquecemos de um lugar onde podemos encontrar variados presentes: as livrarias!


Também costumam ficar tumultuadas, claro. Mas não se comparam aos centros comerciais. Oferecem muitas opções: obras literárias, biografias, guias de viagem, livros de receitas, de arte e por aí vai. Algumas livrarias também têm CDs de música e DVDs de filmes e shows. E, se você tiver sorte, há descontos especiais para essa época do ano.


A seção infanto-juvenil é a que vem ganhando maior espaço. As estantes oferecem muitas opções de livros ilustrados, com capas coloridas e vistosas. Essas obras saltam aos olhos das crianças e dos adolescentes, que podem pegá-las nas mãos e folheá-las sem compromisso. Seu filho pode se encarregar da escolha dos presentes de irmãos e primos da família, indicando livros que ele já leu e aprovou.


Sugira a ele que considere os interesses e gostos de seus familiares para fazer suas escolhas. O título e as ilustrações presentes nas capas dos livros já trazem dicas sobre o que eles abordam. Na parte de trás do livro, muitas vezes há um breve resumo da história ou a biografia do autor. E você pode apoiá-lo lendo as informações e decidindo se os livros podem ou não agradar os presenteados.


Pode ser que as compras levem mais tempo, mas certamente irão render bons momentos entre vocês - e ainda deixar o seu filho com vontade de ler mais e mais.


5 - Bibliotecas são uma ótima maneira de passar o tempo livre:

As férias são longas e há tempo para fazer muitas coisas! Uma boa ideia é aproveitar os dias livres para ficarem sócios de uma biblioteca! Você pode acompanhar seu filho e juntos fazerem um reconhecimento do espaço.


Os livros estão separados por temas? Por faixa etária? O que compõe o acervo: apenas livros ou há revistas, gibis, filmes e outros? Como é feita a catalogação dos materiais? Podem ser emprestados? Como funciona?


Esse primeiro reconhecimento, em sua companhia, poderá tornar este ambiente mais amigável e convidativo para visitas futuras. Chame a atenção dele para o modo como os livros estão organizados e como se faz para localizá-los nas estantes. Essa etapa é fundamental para que ele possa aprender a fazer buscas com maior autonomia. Apresentem-se para a bibliotecária: provavelmente ela saberá informá-los sobre como devem proceder para se tornarem sócios e quais são as regras de empréstimos de materiais.


Caso você tenha perdido o hábito de frequentar bibliotecas, aí está uma ótima oportunidade de retomá-lo. Esses espaços vêm se modernizando e hoje abrigam um acervo mais vasto do que foi em outros tempos. Além disso, são uma boa alternativa para fazer empréstimos de livros no lugar de sempre comprá-los e, também, uma forma de potencializar os encontros com a literatura e com os espaços de leitura.

6 - Pode render outras ideias:

Basta fazer uma busca na internet ou conversar com um grupo de colegas para descobrir várias modalidades de amigos secretos: Amigo da Onça, Amigo Chocolate e há quem faça Amigo 1,99. E o Amigo Secreto Literário? Alguém já experimentou?


Compartilhar opiniões sobre os livros lidos e sugerir leituras aos colegas são práticas bem comuns entre leitores. Por que não aproveitar a ocasião para presentear o colega do trabalho, da sala ou de outros grupos com um bom livro? Se você tiver a chance, proponha a ideia. Sorteiem os nomes entre todos que desejam participar da brincadeira. No dia da troca de presentes, cada um deverá levar um livro de qualidade literária, com belas fotos e ilustrações e que possa agradar seu amigo.


Vale a pena lembrar a todos que, além das livrarias, os sebos possuem livros em bom estado, alguns de edições tão antigas que se tornaram verdadeiros tesouros. Daí pra frente segue-se da maneira tradicional: uma pessoa começa apresentando seu sorteado. Ela pode descrever suas características físicas, gostos literários ou outros aspectos que permitam aos demais identificá-lo. Ao ser descoberto, entrega o presente a este, que assume o centro da roda. E assim, sucessivamente, até todos ganharem seus livros.


E de largada, todos já têm boas opções de leitura nas férias!


Matéria extraída do site: Educar para Crescer

(
http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/6-razoes-ler-seu-filho-ferias-647269.shtml)

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Terceira edição da Revista FATO NOTÓRIO é lançada


Já está em circulação a terceira edição da Revista FATO NOTÓRIO, editada pelo Grupo Alvorada. Entre os assuntos desta edição, destaque para um rápido histórico do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul e Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região, suas instalações e funcionamento; além do perfil de todos os desembargadores (31 do TJ/MS; 8 do TRT-24); a composição dos órgãos colegiados; datas de sessões, entre outras informações importantes que auxiliam o dia-a-dia dos operadores do direito.

 
A inédita e histórica edição do "Anuário da Justiça de Mato Grosso do Sul" marca o desafio do registro da história do Judiciário do Estado. A Direção do informativo jurídico FATO NOTÓRIO – ciente de que Mato Grosso do Sul, 35 anos depois de sua criação, ocupa lugar de destaque no país e, da mesma forma, o seu Poder Judiciário também está presente neste processo de amadurecimento e ocupação de espaços no cenário nacional – assumiu esta responsabilidade de garantir o registro histórico da Justiça de Mato Grosso do Sul.