Ainda no mês das crianças, entre os dias 17 a 20 de outubro, crianças de cinco abrigos de Campo Grande irão produzir seu próprio livro. Trata-se do projeto “A cor de um sonho”, que tem como tema a obra “Enquanto mamãe não vem”, da Promotora de Justiça Ariadne Cantú. Será elaborado um livro por oficina, sendo sete livros, ministradas pela artista plástica e arte-educadora Ana Ruas. As oficinas serão trabalhadas no ateliê da artista, na Rua Inah Cesar Rosas, 8, Tayamã Park.
“A literatura é a porta de entrada para o sonho”. Essa frase da Ariadne Cantú define bem o que será o projeto. Através da leitura de seu livro “Enquanto mamãe não vem”, que teve sua segunda edição publicada pela Editora Alvorada, cerca de 100 crianças irão desenvolver atividades através da percepção das cores, e retratá-las em grandes livros, que serão primeiramente expostos no Marco e depois viajam pelo interior.
A obra-tema da oficina retrata a dura realidade de crianças que vivem ou vivenciaram algum tipo de abandono e agora traz para elas uma oportunidade de extravasar sua realidade. A autora acredita que é na literatura que as crianças materializam seus sonhos e desenvolvem seu senso de criatividade. “Acredito que a capacidade de sonhar é uma das qualidades mais importantes das crianças. A literatura é capaz de envolvê-las, e agora eles terão a oportunidade de criarem seu próprio mundo de fantasia, dando um final mais feliz para suas histórias”, afirma Ariadne.
Dona Josefa Rosa, diretora do abrigo Vovó Miloca, conta que são poucas as oportunidades como essa, de irem a um espaço de arte. “Essas atividades são muito importantes para o desenvolvimento social delas. Além disso, valoriza sua auto-estima, elas passam a entender que não são diferentes das demais crianças, têm as mesmas vontades, precisam dos mesmos cuidados”.
Ariadne Cantú, que há mais de 10 anos atua na área já produziu diversos materiais voltados para a temática da infância, como o livro “Carlos – O garoto que sonhava”, “Kiko – O menino que não dormia”, “Retalhos de Verdades”. “Desde os 12 anos de idade eu já tinha essa percepção da importância de zelarmos pelas nossas crianças, cuidar de seu bem-estar e qualidade de vida. Agora, mãe de três filhos, acho que essa preocupação é ainda maior, ainda mais sensível”, acredita Cantú.
Exposição itinerante
No dia 29 de outubro será a abertura da exposição, onde esses trabalhos serão expostos no Marco – Museu das Artes Contemporâneas na parte da manhã (a partir das 9h). Essa exposição marca o início da fase itinerante do projeto. Os livros ficarão expostos durante uma semana, logo após viajam pelo interior do Estado, até voltarem para as instituições de origem. Na abertura da exposição no Marco, as crianças poderão ver o trabalho uma das outras, além de participarem de várias outras atividades e brincadeiras, onde acontecerá também uma mostra fotográfica do projeto. O Museu fica na R. Antônio Maria Coelho, 6000, Parque das Nações Indígenas.
“A literatura é a porta de entrada para o sonho”. Essa frase da Ariadne Cantú define bem o que será o projeto. Através da leitura de seu livro “Enquanto mamãe não vem”, que teve sua segunda edição publicada pela Editora Alvorada, cerca de 100 crianças irão desenvolver atividades através da percepção das cores, e retratá-las em grandes livros, que serão primeiramente expostos no Marco e depois viajam pelo interior.
A obra-tema da oficina retrata a dura realidade de crianças que vivem ou vivenciaram algum tipo de abandono e agora traz para elas uma oportunidade de extravasar sua realidade. A autora acredita que é na literatura que as crianças materializam seus sonhos e desenvolvem seu senso de criatividade. “Acredito que a capacidade de sonhar é uma das qualidades mais importantes das crianças. A literatura é capaz de envolvê-las, e agora eles terão a oportunidade de criarem seu próprio mundo de fantasia, dando um final mais feliz para suas histórias”, afirma Ariadne.
Dona Josefa Rosa, diretora do abrigo Vovó Miloca, conta que são poucas as oportunidades como essa, de irem a um espaço de arte. “Essas atividades são muito importantes para o desenvolvimento social delas. Além disso, valoriza sua auto-estima, elas passam a entender que não são diferentes das demais crianças, têm as mesmas vontades, precisam dos mesmos cuidados”.
Ariadne Cantú, que há mais de 10 anos atua na área já produziu diversos materiais voltados para a temática da infância, como o livro “Carlos – O garoto que sonhava”, “Kiko – O menino que não dormia”, “Retalhos de Verdades”. “Desde os 12 anos de idade eu já tinha essa percepção da importância de zelarmos pelas nossas crianças, cuidar de seu bem-estar e qualidade de vida. Agora, mãe de três filhos, acho que essa preocupação é ainda maior, ainda mais sensível”, acredita Cantú.
Exposição itinerante
No dia 29 de outubro será a abertura da exposição, onde esses trabalhos serão expostos no Marco – Museu das Artes Contemporâneas na parte da manhã (a partir das 9h). Essa exposição marca o início da fase itinerante do projeto. Os livros ficarão expostos durante uma semana, logo após viajam pelo interior do Estado, até voltarem para as instituições de origem. Na abertura da exposição no Marco, as crianças poderão ver o trabalho uma das outras, além de participarem de várias outras atividades e brincadeiras, onde acontecerá também uma mostra fotográfica do projeto. O Museu fica na R. Antônio Maria Coelho, 6000, Parque das Nações Indígenas.
Gostei
ResponderExcluir