segunda-feira, 25 de junho de 2012

Como ensinar a seu filho que ler é um prazer


Texto Redação Educar

Foto: Dennis M. Ochsner/Getty Images


Pesquisas do mundo todo mostram que a criança que lê e tem contato com a literatura desde cedo, principalmente se for com o acompanhamento dos pais, é beneficiada em diversos sentidos: ela aprende melhor, pronuncia melhor as palavras e se comunica melhor de forma geral. "Por meio da leitura, a criança desenvolve a criatividade, a imaginação e adquire cultura, conhecimentos e valores", diz Márcia Tim, professora de literatura do Colégio Augusto Laranja, de São Paulo (SP).
 


A leitura frequente ajuda a criar familiaridade com o mundo da escrita. A proximidade com o mundo da escrita, por sua vez, facilita a alfabetização e ajuda em todas as disciplinas, já que o principal suporte para o aprendizado na escola é o livro didático. Ler também é importante porque ajuda a fixar a grafia correta das palavras.



Quem é acostumado à leitura desde bebezinho se torna muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida. Isso quer dizer que o contato com os livros pode mudar o futuro dos seus filhos. Parece exagero? Nos Estados Unidos, por exemplo, a Fundação Nacional de Leitura Infantil (National Children's Reading Foundation) garante que, para a criança de 0 a 5 anos, cada ano ouvindo historinhas e folheando livros equivale a 50 mil dólares a mais na sua futura renda.





quinta-feira, 21 de junho de 2012

Galeria de fotos - Caminhos da Leitura

Hoje, dia 21, foi aberta oficialmente a Feira Caminhos da Leitura. A parte da manhã foi bastante movimentada no estande da Editora Alvorada com a presença de várias autoridades, escritores e até mesmo o prefeito Nelson Trad Filho estiveram por lá. A Dra. Ariadne Cantú, falou durante solenidade de abertura, representando todos os escritores do Estado. Confira os melhores momentos:

A escritora Ariadne Cantú falou durante solenidade de abertura representando os escritores de MS

Dra Ariadne Cantú sendo entrevistada pelo SBT

Escritora Miriam Montanari com sua contação de histórias infantis

Os escritores Gilberto Mattje e Ariadne Cantú marcando presença no estande da Editora Alvorada

Estande da Editora Alvorada está especial, venha nos visitar!

Escritor Gilberto Mattje ministrando palestra sobre bullying aos professores

Sendo entrevistado pela TV Morena

Giro pelos corredores da Feira Caminhos da Leitura

Prefeito e Governador marcaram presença na solenidade de abertura

Karine Dias e a escritora Miriam Montanari no estande da Editora

Crédito das fotos: Karolinne Medeiros.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Confira a programação completa do evento “Caminhos da Leitura”




A Secretaria de Estado de Educação (SED/MS) abre amanhã, em Campo Grande, a I Feira do Livro e Leitura de Mato Grosso do Sul que faz parte do Projeto Caminhos da Leitura. O evento será de 21 a 24 de junho das 09h às 20h no Armazém Cultural.

A Editora Alvorada participa do evento colocando em promoção especial os livros de mercado. Participam também da programação: Gilberto Mattje, autor da obra Tosco; Ariande Cantú, autora de 30 Dias, Garatujas, Enquanto Mamãe Não Vem, entre outros, e Mirian Montanari, autora das coleções Lê-re-lê e Aprender Fazendo.

Confira a Programação do encontro:

Quinta – 21.06.2012

08h30 Evento de abertura
09h Apresentações culturais dos alunos da SED e SEMED
10h Estacionamento Infantil - Contação de história com Mirian Montanari
10h Oficina do Professor - Gilberto Mattje - Bullying: Estratégias de prevenção
13h  Apresentações culturais dos alunos da SED & SEMED
14h  Fabricio Carpinejar
14h  Grupo de Libras - Histórias Infantis em Libras (CEADA)
14h Cine Livro:  Quincas Berro D'Água
14h30  Teatro Infantil com Maria Marta
15h30 Debate com Douglas Diegues e Prof. Heraldo Stockler Bojikian - SED
17:00h  Cine Livro - Meu nome não é Johnny
18h Oficina de Pintura com Ana Ruas
18h30 Ariadne Cantú - Tema: O papel da Literatura para convivência com as diversidades

Sexta – 22.06.2012

09h Apresentações culturais dos alunos da SED e SEMED
10h - Teatro Infantil com Maria Marta
10h  Ricardo Leite - Tema: Mídias digitais na educação
13h  Apresentações culturais dos alunos da SED & SEMED
14h Gilberto Dari Mattje - Bate Papo
14h Contação de história com Ariadne Cantú
14h Cine Livro O Casamento de Romeu e Julieta
15h30- Ariadne Cantú, Delasnieve, Miranda Daspet e Nelson Vieira. Mediadora: Prof. Me. Marcia Proescholdt Wilhelms - SED - Tema: Poesia e literatura
15h30 Contação de história com grupo de da SEMED Palavras de Alfenim (SEMED)
17h  Cine Livro - O Bem Amado
19h Prof. Me. Gílson Demétrio Ávalos - Tema: Acentuação gráfica: construção e contexto

Sábado - 23.06.2012

09h  Apresentações culturais dos alunos da SED & SEMED
10h Pintura facial com Prof. Lucimar Weiler (SEMED)
10h Prof. Dr. Danglei de Castro Pareira - Oficina de leitura literária: Diálogos com a África
13h Apresentações culturais dos alunos da SED & SEMED
14h Joao Paulo Cuenca
14h Prof, Vânia Cristina Strengari - Tema: Contando, contando e encantando com histórias (SEMED)
14h Cine Livro - Lisbela e o Prisioneiro
15h30  Debate Mauro Santa Cecília - Mediador: Me. Gilson Demétrio Ávalos - SED
17h Cine Livro - O Brasil Animado
18h  Teatro Infantil com Maria Marta

Domingo - 24.06.2012

09h  Apresentações culturais dos alunos da SED & SEMED
10h  Wanick - Oficina de ilustração
10h  Rosa Neide Cardoso e Gustavo Aurélio Tomé Azuaga - Tema: Variações Linguísticas
13h  Apresentações culturais dos alunos da SED & SEMED
14h  Emmanuel Marinho
14h  Poesias Infantis - Acadêmicas de pedagogia (Anhanguera)
14h  Cine Livro - Os Normais 1
14h30  Contação de História com Regina Helena Rangel de Almeida   
15h30  Prof. Paulo Robson - Mediadora: Prof. Esp. Erika Karla Costa - Tema: A casa dos animais
16h Contação de Histórias com Eliane Ribas e Adriana Passos (SEMED)
17h Cine Livro - Os Normais 2

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Disfarçando seu Wi-fi



Olha que interessante a ideia implementada pela blogueira americana, Ana Maria Muñoz. Depois de muito reclamar do feioso roteador wi-fi que precisou ser colocado na sala, Joe (que não descobri se é seu marido, amigo, namorado) teve uma brilhante ideia, que ela rapidamente colocou em prática.





Ele comprou um livro num sebo por 50 centavos e após alguns recortes com um estilete...voilá! Seu roteador ganhou uma "roupinha" de livro onde ela ainda pôs uma câmera fotográfica antiga, dando o toque vintage-decorativo que faltava. Uma solução simples, prática e pra lá de estilosa. "Disfarçadamente legaus"!









Matéria extraída do blog: http://www.bemlegaus.com/2012/05/disfarce-de-wi-fi.html?utm_source=redesabril_casas&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_casacombr

quinta-feira, 14 de junho de 2012

É vrdedae que pdoeoms ler uma fasre ebmarahadla?


Por Bárbara Axt
Fonte: Revista Super Interessante

Foto: seupecadodelix.blogspot.com

Sim, afinal você leu a pergunta acima. Mas não existe nenhum estudo comprovando que “a úncia csioa iprotmatne é que a piremira e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo”.

Um exemplo de que a mensagem que circulou na internet não passa de uma brincadeira é que as versões em idiomas com estruturas complexas não fazem sentido. É o caso do finlandês, língua em que as palavras são bastante compridas.Esse texto começou a circular pela internet em 2003 e intrigou o pesquisador Matt Davis. Ele trabalha no departamento de Ciência Cognitiva da Universidade de Cambridge, Inglaterra, citada como autora do estudo. Ele estuda justamente como o cérebro processa a linguagem e, se essa pesquisa tivesse sido feita ali, Davis saberia. “Essa mensagem é mais um spam”, diz o lingüista.


Como leitores experientes, pulamos a etapa da leitura dos fonemas. “Nós identificamos a ‘silhueta’ da palavra. Mas isso não tem nada a ver com a primeira ou a última letra”, diz o professor de lingüísticaGuillaume Fon Sing. Dessa forma, mesmo com letras embaralhadas, nosso cérebro sabe qual a palavra conhecida mais próxima daquela bagunça. Mas, se o deslocamento das letras é grande, se as palavras são longas ou pouco conhecidas, a frase costuma ficar cteoampmnltee ddatrpaaisa*.


terça-feira, 12 de junho de 2012

Repensando a inovação em educação

Foto: blogeducacaodoamanha.blogspot.com

Especialista de Harvard defende retomada de princípios morais do ensino e diz que testes não avaliam as 'competências do século 21'

Há um ano, o venezuelano Fernando Reimers, diretor do centro de Educação Global de Harvard, visitou o câmpus de outra universidade de elite americana, Stanford. Ficou intrigado com o Edifício Gates de Ciência da Computação e topou com uma metáfora para o que considera uma das questões centrais da educação hoje: a dificuldade de os modelos de avaliação estimularem as competências necessárias para o século 21. Resumindo bem a história, Bill Gates financiou o prédio como uma espécie de vendetta contra um professor que lhe deu nota F em matemática - episódio que fez o futuro bilionário, criador da Microsoft, abandonar a universidade.


"Aquele F não significava nada, não tinha nenhuma relação com o que esse sujeito era capaz de fazer", diz Reimers. Renomado especialista em inovação, ele contesta a validade dos modelos que cobram dos alunos altíssima performance nos conteúdos tradicionais - algo que os recentes avanços da tecnologia na educação ameaçam aprofundar.


Para Reimers, inovar hoje é usar recursos como a tecnologia para retomar o princípio moral dos primeiros defensores da educação pública, a visão humanista de que instruir as pessoas é um anteparo contra a barbárie. "Muito do esforço que fizemos na educação perdeu conexão com as coisas realmente importantes."


Embora há décadas já exista uma hierarquia que distingue habilidades cognitivas - na base da pirâmide está a memorização e no topo as capacidades de síntese e avaliação -, Reimers acha que é preciso ir além. "Nós somos também emoções e habilidades sociais", diz, citando entre essas competências a capacidade de inovar, de criar empatia e de controlar impulsos básicos em favor do bem comum. 


"Uma competência considerada importante hoje nos Estados Unidos é o que eles chamam de grit (perseverança), aquilo que faz você nunca se dar por vencido após falhar e continuar tentando." Não é algo captável pelos testes tradicionais, que medem basicamente memorização. "Mas é uma qualidade que você pode reconhecer na sua experiência ou na de outras pessoas."


Reimers esteve na semana passada em São Paulo com alunos de um grupo especial de Harvard, criado para transformar pessoas maduras, que já consolidaram sua carreira, em líderes capazes de atacar os grandes desafios globais. Conheceu a favela de Heliópolis, em marcha acelerada de urbanização. Encontrou lá outro exemplo para suas teses. Encantou-se com o Instituto Baccarelli, que dá formação musical às crianças e jovens.


"O instituto está ensinando a esses garotos uma noção diferente de individualidade, abrindo janelas, ensinando a trabalhar em grupo, a criar", afirma. "Mas estou certo de que no contexto atual do Brasil e de vários outros países vai haver gente mais preocupada em saber se isso vai melhorar o desempenho deles num exame nacional como o Enem."


Para o professor de Harvard, a "tragédia" da educação atualmente é o fato de mesmo pessoas privilegiadas economicamente ficarem décadas no sistema de ensino e saírem de lá quase que de mãos abanando. "Muitas delas não têm noção de como ser autoras de suas próprias vidas, cidadãos com alguma contribuição à sociedade", critica Reimers. "Heliópolis é um contexto onde isso está sendo pensado."



Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,repensando-a-inovacao-em-educacao-,884440,0.htm

segunda-feira, 11 de junho de 2012

E se os computadores jamais tivessem sido inventados?


por Salvador Nogueira

Foto: simplesmentevivendoavida.blogspot.com

É possível imaginar o século 21 sem os computadores? OK, você pode até se desvencilhar do seu micro pessoal em casa ou no trabalho. Mas existe vida sem toca-MP3, DVD, CD player, TV fina de alta definição, e-mail, celular, SMS, GPS? Só rememorar esse punhado de itens nos faz pensar em como ahumanidade foi capaz de sobreviver tantos milhares de anos até que eles pudessem ser criados, todos eles com base na noção de circuitos integrados num microchip de silício. 


Caramba, nem mesmo Star Wars (o original, de 1977) poderia ter sido feito! As cenas de batalha espacial do início da saga dependiam de uma técnica chamada motion control, em que câmeras eram controladas por computador (ainda que tudo bem tosco pelos padrões atuais). 


Nos primórdios da informática moderna, quando o primeiro computador eletrônico foi desenvolvido - o famoso ENIAC, em 1946 -, ele ocupava uma imensa sala na Universidade da Pensilvânia, EUA, e muitos dos mais sabidos tecnólogos da época achavam que, exceto para aplicações militares avançadas, como quebrar códigos de criptografia ou calcular trajetórias de projéteis, ninguém poderia querer um trambolho daquele. Depois de sua aplicação inicial, o desafio foi aumentar a capacidade de memória e diminuir o tamanho. 


Conforme esse processo avançou, as máquinas invadiram o mundo civil. Primeiro nas grandes corporações e indústrias (numa arquitetura em que havia uma grande máquina central - o mainframe - e terminais espalhados pelo prédio), para agilizar, por exemplo, processos de contabilidade ou produção fabril. Depois, passaram aos veículos (primeiro espaçonaves e aviões, onde são mais críticos, mais tarde para todos os carros), até invadir nossas casas e, finalmente, nossos bolsos. Hoje, há computadores em toda parte. 


É difícil olhar para um canto onde não exista um, mesmo que você não consiga enxergá-lo lá. Agora imagine que os falsos profetas do passado tivessem razão. O que seria do nosso cotidiano depois de quase 70 anos, com o triplo de gente por aí? 



Profissões em alta Viver num mundo sem computadores já seria difícil. Sem esses trabalhadores, seria impossível 

Na rua - Operador de tráfego Você usa o computador para pagar contas e fazer compras, entre muitas outras funções, sem sair de casa. Tire ele de cena e você terá de ir às ruas para resolver várias tarefas. A quantidade de veículos em circulação seria maior, e o trânsito, claro, pior. Só que os computadores também são essenciais para administrar o tráfego. Sem semáforos eletrônicos e recursos automáticos (como os radares de velocidade), o volume de operadores de tráfego nas vias (no meio delas inclusive, como faróis) seria bem maior. 

No caixa - Bancário Você correria ao banco cada vez que precisasse de dinheiro (o essencial talão de cheque ainda não seria aceito em todos os lugares. Seria mais difícil verificar se o dono tem nome sujo na praça). Os bancos teriam de multiplicar-se para atender à demanda da população. Quanto mais gente e dinheiro junto, maior o risco: o treinamento e proteção do bancário para enfrentar assaltantes seria mais exigente. E o salário, melhor. 

Ao telefone - Operador de telecomunicações 
Sem celulares e centrais automatizadas, o mercado das telefonistas estaria aquecidíssimo. Elas seriam mais do que telefonistas. As companhias teriam operadores de telecomunicações. O profissional seria treinado para resolver problemas técnicos e operar telégrafos único dispositivo de transmissão remota de texto. Ambos os serviços dependeriam em larga escala de cabeamento e seriam complementares. Onde não houvesse cabos, as empresas teriam centrais de rádio. E seriam parceiras dos bons e velhos correios. 

Na empresa - Contador Para fazer contas, o contador terá ajuda do milenar ábaco ou de um tipo de calculadora mecânica comum até os anos 1960. E recuperaria o status que perdeu com a proliferação de softwares de planejamento e gestão financeira. Sem arquivos digitais, o acesso à contabilidade das empresas seria mais restrito. Seu papel no planejamento de ações, não só no controle, seria maior. Isso porque a cotação de preços (feita em segundos na internet) vira uma tarefa muito mais complicada. 

No laboratório - Biomédico Fazer qualquer exame exigiria mais profissionais para achar o resultado. E paciência: a demora cresceria sobretudo por causa das limitações técnicas (não haveria, por exemplo, métodos automáticos de contagem de glicose e identificação de HIV no sangue). Esqueça exames como ressonância magnética, tomografia computadorizada, cirurgias com o uso de microcâmeras, robôs e os remédios genéricos. Toda a indústria exigiria mais operários. Isso limitaria ações para baratear o custo, como ocorre com os genéricos. 

Na estrada - Intermediário comercial Ele é uma espécie de detetive do comércio. Encontra o fornecedor ideal para o produto em falta no mercado do bairro. Com seus contatos, consegue fazer uma pesquisa de preços mais apurada do que o setor de compras de cada empresa. Não só acha os produtos mais difíceis como produz os meios para fazê-los chegar ao consumidor: é um mestre da logística. Sem o comércio eletrônico para reduzir distâncias e robôs nas fábricas, os mercados locais ditariam o custo de vida - e as coisas provavelmente seriam mais caras do que são hoje


terça-feira, 5 de junho de 2012

Dez dicas para cuidar do meio ambiente

Foto: portalriopardo.com 


No dia em que se comemora o meio ambiente, 5 de junho, nada melhor que lembrar a data com algumas  soluções que fazem a diferença, anote: 

1. Estabeleça na sua vida padrões ambientais e metas diárias;
2. Confira se você tem desperdiçado matéria prima, a meta é encontrar meios para reduzir o uso;
3. Priorize a compra de produtos ambientalmente corretos, procure aqueles que sejam mais duráveis, recicláveis ou reutilizáveis;
4. Fale com as pessoas a sua volta sobre a importância de agirem de forma correta nas questões ambientais;
5. Participe da coleta seletiva do lixo, se na sua cidade ainda não há, ajude a implantar;
6. Procure diminuir ou evitar por completo, o uso de produtos tóxicos;
7. Verifique nos ambientes que você frequenta a possibilidade de riscos de acidentes ambientais e tome iniciativas para diminuir seus efeitos;
8. Avalie as vantagens das medidas ambientais adotadas, assim você estará sempre estimulado a fazer mais pelo meio ambiente;
9. Informe seus vizinhos dos problemas que eles possam estar causando à natureza;
10. Considere a possibilidade de dedicar parte do seu tempo para o trabalho voluntário ambiental, dando uma contribuição efetiva para a melhoria da vida do planeta.