quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Formatura da primeira turma do “Trânsito na Escola–Formação do Jovem Condutor”



Pioneiro no país, o projeto “Trânsito na Escola – Formação do Jovem Condutor” formou sua primeira turma de 44 alunos na manhã desta terça-feira (04). A cerimônia aconteceu no auditório do Detran MS e reuniu alunos da Escola Estadual Amélio de Carvalho Baís e Escola Estadual Manoel Bonifácio Nunes da Cunha, além de professores e coordenadores do projeto.

O projeto “Trânsito na Escola – Formação do Jovem Condutor” foi desenvolvido em 2011 e 2012 pelo Detran MS em parceria com a Secretaria de Educação (Sed) e capacitou os alunos do Ensino Médio com aulas sobre sobre o Código Brasileiro de Trânsito e compreensão da maneira correta e segura de se portar no trânsito.


O programa tem como base a coleção “Trânsito na Escola – Formação do Jovem Condutor” da Editora Alvorada, pensado para oportunizar o jovem a conhecer as leis que regem o trânsito de forma lúdica com uma linguagem adequada para a faixa etária. Nesse material apresentam-se além das informações jurídicas extraídas do Código de Trânsito Brasileiro, momentos de reflexão para uma mudança de comportamento que contribuirá para amenizar os índices de violência no trânsito.

O material do programa faz parte da Resolução 265 do Conselho Nacional de Trânsito (Contram), publicado em 2007, que dispõe da formação teórico e técnica do processo de habilitação de condutores como atividade extracurricular em escolas de ensino médio.

Com o conhecimento mais aprofundando sobre o respeito ao próximo e a educação para um trânsito melhor, ao completarem 18 anos, os alunos que concluírem o curso poderão ter a dispensa da realização das aulas teóricas que teriam que realizar para tirar a Carteira Nacional de Habilitação. Assim, os alunos que optarem por não realizar as aulas teóricas disponibilizadas pela autoescola tem a oportunidade de fazer somente a prova teórica e seguir para aulas práticas e prova prática.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Preso que ler livros clássicos terá pena reduzida em SC


CAROLINA DE ANDRADE
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA


A leitura do clássico "Crime e Castigo", de Fiódor Dostoiévski, poderá reduzir a pena de presos de Joaçaba (oeste de Santa Catarina), segundo decisão da Vara Criminal da cidade. A iniciativa, parte do projeto Reeducação do Imaginário, começou neste mês.

Os presos da comarca terão 30 dias para ler a obra. Depois serão avaliados pelo juiz titular da vara, Márcio Umberto Bragaglia, e seus assessores. Caso considerem que a compreensão do preso foi satisfatória, eles permitirão a redução da pena em quatro dias, por livro lido.

Devem ser distribuídas também obras de autores como William Shakespeare e Camilo Castelo Branco. Até agora, 23 detentos do presídio de Joaçaba aderiram ao programa, que é voluntário.


No primeiro módulo, cada participante recebeu uma edição de "Crime e Castigo" e um dicionário de bolso. Os livros foram comprados com recursos de prestação pecuniária (valores pagos como forma de punição por pessoas que cometeram delitos de menor gravidade).


A Lei de Execuções Penais permite que o preso em regime fechado abata parte da pena através de trabalho ou estudo. O Departamento Penitenciário Nacional, vinculado ao Ministério da Justiça, instituiu projeto semelhante em julho para quem cumpre pena nos presídios federais.

Para conseguir a redução, os presos precisam entregar uma resenha, que deverá ser aprovada por uma comissão da unidade prisional.


terça-feira, 27 de novembro de 2012

Resenha de "Cada um é de um jeito, cada jeito é de um" em blog


Mais uma resenha de um sucesso da Editora Alvorada foi publicada: o blog Yume e os livros, de Priscila Yume, fez uma resenha do "Cada um é de um jeito, cada jeito é de um", de Lucima Rosa Dias. Confira:

Cada um com seu jeito, cada jeito é de um! - Lucimar Rosa Dias
Olá Mamães e Papais,

Hoje tem resenha nova no blog e é de um livro LINDO!
Nesse mês de novembro, comemoramos o Dia da Consciência Negra (último dia 20), então, nesse clima, eu trago a primeira resenha de nossa editora parceira Alvorada.
Tenho que admitir, quando vi e li o livro, só imaginava minha filha Sophia daqui a alguns anos (e muito mais cabelo, pois ela ainda está meio carequinha).
Gente, a história é linda, fácil e cativante e as ilustrações são de uma riqueza só, e conseguem dialogar perfeitamente com o conteúdo do texto.
Super indico para todos-(as), pois trabalha com questão de valorização étnica, sobretudo, para que as crianças compreendam que cada pessoa tem um jeito diferente de ser (fisicamente, emocionalmente, etc.), mas nem por isso é algo ruim ou errado, mas bom.
Vamos conhecer um pouco da história?



A História...
Ela é uma menina sapeca, inteligente, que gosta de brincar e comer chocolate. Sabe o que é mais legal? Ela é super vaidosa e adora usar penteados diferentes! Então um dia ela usa tranças, outro o cabelo preso, outro dia com enfeites, e toda sua família ajuda, papai, mamãe e vovó.
Ahh, vocês também vão conhecê-los e descobrir que cada um tem o seu jeito especial de ser!
Agora, você quer saber o nome dessa linda menininha? Pois vou dar apenas uma dica, o papai dela escolhei o nome de uma capital de um país africano que ele visitou. Você sabe qual é? Então leia esse livro muito especial e lindo, indicado para crianças e adultos de todas as idades.



Autora:
Lucimar Rosa Dias
Ilustradora:
Sandra Beatriz Lavandeira
Editora:
Alvorada
Preço:
R$ 28,00

Para ver na íntegra, acesse aqui.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Resenha do livro "O Barato das baratas" é publicada em blog de escritor


Os sucessos lançados pela Editora Alvorada estão ultrapassando as fronteiras de Mato Grosso do Sul. Confira a resenha do livro O Barato das Baratas, de Ariadne Cantú, escrita por Thiago Tavares e publicada em seu blog.


O Barato das baratas (Resenhas)

Por Thiago Tavares
    Após uma hecatombe nuclear que expandiu radiação por todo o planeta, restaram somente as baratas sob um cenário desértico onde silêncio e destroços predominam de modo soberano. Vendo-se sozinhas, sob a crosta terrestre, essas pequeninas e resistentes criaturas, rapidamente, deixam as sombras e adquirem conhecimentos diversos através do legado de informações deixadas pelos extintos seres humanos.
   Longe da opressão, uma nova era de liberdade – fora dos fétidos esgotos – surge para as baratas que, sob a luz do conhecimento e da determinação, gradativamente passam a viver de forma mais organizada desfrutando de uma existência outrora impossível para seres até então menosprezados.
    A nova condição de existência era próspera e agradava a todos, contudo, um pequeno grupo de jovens, curiosos por conhecer melhor as ruínas deixadas pelos homens, acabam por descobrir um perigoso produto capaz de proporcionar uma felicidade artificial sem grandes consequências imediatas. Trabalhada de modo que seu uso fosse mais “seguro”, a substância é misturada com outros elementos e recebe o sugestivo nome “bolinhas da felicidade”.
    Seu consumo se alastra inicialmente entre os jovens que se esbaldam, sem hesitação, num caminho sem volta que, mais tarde, também passa a ser percorrido por muitos dos representantes adultos das baratas. Com o povo fazendo uso em massa do perigoso produto, as bolinhas se tornam um negócio lucrativo que logo desencadeia no tráfico e indiretamente gera uma avalanche de crimes pelas cidades, cometidos por baratas desesperadas por quantias em dinheiro que lhes garantam algumas das tais bolinhas. Diante da calamidade formada, o governo tenta intervir, todavia, seus esforços parecem inúteis diante do vício insaciável de um terrível produto que ilude e mata.
    Embora não seja uma estória construída através de personagens humanos, O Barato das Baratas é um livro sagazmente relacionado com um dos grandes problemas que acomete a humanidade. Através da fantasia e de uma escrita clara e objetiva, Ariadne Cantú apresenta, ao público jovem, um alerta sobre a falsa ilusão de bem estar proporcionado pelas drogas. Numa trama bem amarrada, sucinta e repleta de excelentes gravuras, O Barato das Baratas garante entretenimento e reflexão desde seu início até o desfecho que – diga-se de passagem – é completamente compatível com a realidade dos que se deixam levar pelo mundo das drogas.      

A Autora

   Nascida em Lajeado, RS, Ariadne Cantú é Procuradora de Justiça, escritora, mãe, poetisa e sonhadora profissional. Além de obras e artigos de caráter jurídico, é autora de diversas obras infantis.








Editora: Alvorada
 Autora: Ariadne Cantú
ISBN: 978–85–8176–029–2
Título: O Barato das Baratas
Ano: 2012
Nº de Páginas: 81


 Leia na íntegra aqui.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Lucimar Rosa Dias participa da abertura de Campanha pelo fim da violência contra a mulher


Por Andréia Menezes Lorenzoni

Nesta terça-feira (20), Dia da Consciência Negra, acontece a abertura da Campanha "Dezesseis dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres”. O evento começa às 8 horas, no auditório da Governadoria, no Parque dos Poderes, na Capital.

Dentre os convidados para ministrar as palestras, estará presente a professora Lucimar Rosa Dias, doutora em Educação pela Universidade de São Paulo e autora do livro “Cada um tem seu jeito, cada jeito é de um”. A palestra de Lucimar, que leva o mesmo nome do livro, visa discutir temáticas sobre a população negra.

O livro “Cada um tem seu jeito, cada jeito é de um” é voltado para crianças e conta a história de Luanda, uma menina alegre e vaidosa, que adora variar os penteados em seu cabelo crespo para ir à escola. Com a ajuda dos pais e da avó, Luanda transmite personalidade e individualidade, valorizando suas características. Assim, o livro promove a valorização das etnias e das diferenças de cada um, de modo a estimular as crianças a valorizarem as características pessoais, o relacionamento com a família e com o outro.

Lucimar também é organizadora do livro “Coleção Outras Histórias – Culturas Afro-brasileiras e indígenas”, elaborado para os alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental. A coleção contém cinco livros ricos em ilustrações e textos de curiosidades, transmitindo a história nacional e ampliando a noção de cultura afro-brasileira e indígena.

Campanha 

A abertura da Campanha "Dezesseis dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres” será realizada pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Subsecretaria da Mulher e da Promoção da Cidadania.

O evento está sendo organizado em conjunto com a Coordenadoria Estadual da Juventude e também pela Coordenadoria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Cppir/MS), que são ligadas à Subsecretaria Estadual da Mulher.

A Campanha traz como tema: “Compromisso e Atitude, Lei Maria da Penha – a lei é mais forte”. Segundo a Subsecretaria da Mulher, a campanha será lançada oficialmente, em nível nacional, no dia 7 de dezembro deste ano.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Campos, histórias e fotografias marcantes caracterizam livro “MS – Fazendas – Uma memória fotográfica”



Entre o canto dos pássaros voando pelas árvores centenárias, o barulho da água apressada fluindo pelos canais de aroeira e o cheiro de jabuticaba madura, dava até para se imaginar os cenários em que Luiz Alfredo Marques Magalhães esteve ao escrever o livro “Mato Grosso do Sul – Fazendas – Uma memória fotográfica”. 

Ao caminhar com o autor pela fazenda Palmeiras é impossível não notar o encanto histórico que é transmitido em cada estrutura do local; afinal, a casa é de 1929 e abriga diversos móveis, fotos e quadros da época. O proprietário da Palmeiras, Eduardo Metello Jr., conta que o livro traz diversos documentos importantes que detalham a história da fazenda: “dentre os vários registros históricos está uma carta do meu avô para o escritor Guimarães Rosa”. 

Resultado de inumeráveis viagens do autor pelo Estado, Fazendas é o resumo de uma trilogia produzida entre 2003 e 2005 e ilustra boa parte da história de Mato Grosso do Sul por meio de cinquenta propriedades em duzentas fotografias, ilustrações, documentos e narrativas de acontecimentos do passado por personagens raros de se encontrar por aí. 


Luiz conta que a ideia de escrever o primeiro livro da trilogia surgiu em 2002: “sou neto de fazendeiros, meus avôs deixaram os sinais de longas travessias desde o sul do país; daí veio a ideia de resgatar tais histórias. Vi que a coisa começou a escapar porque tinha muito pra contar; na busca de uma amostragem justa das aventuras dos pioneiros, acabei ampliando para uma trilogia”.

Para produzir o primeiro livro, Luiz revela que teve alguma dificuldade para levantar informações sobre os locais que percorria. Por não ser conhecido e também por não conhecer as pessoas que ocupavam muitas das fazendas que visitava, foi difícil extrair detalhes da trajetória de alguns dos fundadores. 

“As informações iam surgindo na medida em que a confiança se instalava e nuances do projeto iam aparecendo; foram muito importantes as indicações de amigos. Assim que saiu o primeiro livro, todos adoraram a idéia, pois até então não se tinha feito nada parecido e ele se tornou um sucesso, fazendo com que os proprietários abrissem as portas para o segundo e terceiro livros, e aí não parei mais”, conta.

Além de conter diversos retratos e documentos antigos em meio a fotografias atuais, Fazendas também descreve o processo de colonização de Mato Grosso do Sul, iniciado por volta do século 18, quando as monções de paulistas e portugueses vieram ocupar a região, cruzando por onde nasceriam Camapuã e Coxim, de passagem para Cuiabá. Depois, mineiros e goianos palmilharam o sertão de Paranaíba, cuiabanos remanescentes desbravaram o Pantanal no século 19 e o sul do Estado foi ocupado por gaúchos que fugiram da revolução federalista gaúcha de 1892.

“E sem esquecer os paraguaios que, após a guerra do Paraguay, se não chegaram como proprietários de terras foram em boa medida os responsáveis pela parte pesada do serviço, como na lida ervateira, na construção de aramados e fabricação de laços e arreios... não podemos nos esquecer da importância deles nessa história”.
Para quem ficou interessado nessas histórias e tiver o privilégio em conhecer a obra Mato Grosso do Sul – Fazendas – Uma Memória Fotográfica, poderá compreender que todas aquelas fazendas não são somente propriedades particulares, mas sim peças fundamentais que compõe o grande quebra-cabeça chamado Mato Grosso do Sul.

O LANÇAMENTO

O livro “Mato Grosso do Sul – Fazendas – Uma Memória Fotográfica” foi lançado nacionalmente na 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo no dia 13 de agosto e agora é a vez de apresentar a obra aos sul-mato-grossenses. O lançamento será no dia 20 de novembro, às 18h30min na Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), localizada à rua Marcino dos Santos, n º 401, Bairro Cachoeira II, em Campo Grande. O evento será realizado pela Editora Alvorada, Famasul, Senar e Funar.

ATENÇÃO IMPRENSA
Andréia Menezes Lorenzoni – Assessoria de Comunicação
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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Livro “As aventuras de Catií: um quati aventureiro” ensina as crianças brincando




A difícil tarefa de educar sete crianças serviu de inspiração para a fábula “As aventuras de Catií: um quati aventureiro”, de autoria de Itamar Soares de Arruda e ilustração de Diogo Carneiro. Uma bela e divertida maneira de repassar valores morais às crianças.

Com a proposta de ensinar os perigos de “não falar a verdade” e “inventar-pequenas- mentiras-para-enganar-os-outros”, a história, escrita por Itamar Arruda há mais de cinco anos para suas duas primeiras filhas, tem alguns diferenciais como, por exemplo, a linguagem. Por ser professor de português ele utilizou alguns recursos linguísticos para fixar melhor a mensagem. “Utilizo principalmente a repetição para destacar alguns nomes e ações, alem de palavras que trazem certas características psicológicas, por exemplo, o nome dos personagens, como a mãe de Catií, Dona Quatoa-Sempre-Mãe-Muito-Mãe. Outro detalhe do livro são as ilustrações que dão o toque todo especial”, explicou o autor.

Por falar em ilustração, as 31 páginas do livro são de puro encanto. Os traços de Diogo Carneiro, publicitário e ilustrador de 26 anos, reforçaram a magia das palavras. Mesmo morando em Campo Grande (MS), este é o primeiro livro publicado em sua terra natal. “Já trabalho com ilustração há alguns anos. Curiosamente tenho feito mais para outros Estados do que aqui onde moro, principalmente Curitiba, São Paulo e até o nordeste. Foi uma satisfação dar vida aos personagens que já existiam no mundo das palavras”, admitiu Diogo Carneiro.

Sobre o livro
O livro apresenta uma divertida família de quatis em sua rotina. O mais sapeca de todos os irmãos, Catií, apesar de ser um bom filho e irmão, gosta de fazer brincadeiras sem graça. Suas brincadeiras preferidas são “não falar a verdade” e “inventar-pequenas- mentiras-para-enganar-os-outros”. Por causa disso, ele passa por apuros que lhe ensinam uma lição preciosa.

As aventuras de Catií: um quati aventureiro” está sendo comercializado no valor de R$ 29,50 e pode ser encontrado na Editora Alvorada, localizada na Rua Antônio Maria Coelho, 623 ou pelo site: http://www.editoraalvorada.com.br/lojavirtual/69-as-aventuras-de-catii-um-quati-aventureiro.html.

Sobre a Editora

Com mais de 50 anos, a Alvorada carrega em sua história muitas conquistas. Promovendo o desenvolvimento social por meio da leitura e da formação de novos leitores, a Editora Alvorada, que é genuinamente sul-mato-grossense, está comprometida com o ensino de qualidade, visando o crescimento da educação no país. Mais sobre a empresa no 
www.editoraalvorada.com.br

 ATENÇÃO IMPRENSA
Elaine Valdez – Assessoria de Comunicação
elaine@editoraalvorada.com.br / 3316-5500
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